3 Habilidades Humanas, entendidas como femininas podem fazer a diferença para o sucesso profissional de homens e mulheres.
Estive na Jornada Acadêmica da Universidade de Guarulhos no dia 02/05/17 para falar sobre o poder feminino nas empresas.
Através da palestra A FORÇA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO, tivemos a oportunidade de debater sobre o assunto.
Que tal investir sua energia e desenvolver: a escuta, a colaboração e a inteligência emocional.
Vamos focar no nosso melhor e minimizar os conflitos entre gêneros.
Homens e mulheres são seres humanos independente dos velhos paradigmas.
Palestra Mulheres de Negócios – Mairiporã
No treinamento promovido para o desenvolvimento da liderança dia 28/04/17 trabalhamos juntas na construção das metas de vendas.
Pensa num grupo de profissionais potentes, engajadas, inteligentes e abertas ao novo… essa é a equipe de super gerentes da Vivara.
Com a chegada do Dia das Mães e Dia dos Namorados, foi possível criar campanhas de vendas de sucesso. Com certeza todas as metas definidas terão excelentes resultados!
Foi um momento de empoderamento para sair do piloto automático.
Se conectar com o que nos motiva como status, aprendizado, qualidade de vida, dinheiro, impacto… só pode trazer bons resultados!
Ter objetivo naquilo que fazemos, faz a diferença na energia que colocamos em nossa ação.
Palestra Associação Comercial – NO
Quem nunca sentiu preguiça e…
…apertou o modo “soneca” na segunda de manhã.
…sentiu aquela vontade de arrumar uma boa desculpa para desmarcar o primeiro compromisso da segunda cedo.
…pensou em arrumar uma boa desculpa para ir embora do trabalho na segunda-feira logo depois do almoço.
São muitos os conflitos que temos com nossa preguiça típica de segunda-feira.
Mas a verdade é que basta a gente começar a se mexer, e colocar nosso corpo em movimento para esse desanimo desaparecer. Xô preguiça! Sai daqui!!
Afinal esta sensação do nosso corpo querendo mais descanso só acontece porque nosso sistema fisiológico está querendo economizar energia… Afinal ninguém avisou a ele que o final de semana acabou, avisou?! Nada mais é que o corpo querendo garantir energias suficientes para chegar bem até o final do dia!
Então uma boa opção seria adicionar a prática de exercícios físicos diariamente para dar uma acelerada no organismo, ir andando ou de bicicleta para o trabalho. Fazer um passeio admirando a vista após o almoço. Ou pode até ser dar uma boa espreguiçada no meio da tarde, esfregar as palmas das mãos uma na outra pra gerar energia, dar uns tapinhas no corpo pra ele se ligar que tá na hora de ficar alerta, bater os pés no chão pra aterrar sua energia com a Terra e voltar da órbita celeste, tomar um cafézinho pra dar uma acordada ou um suco natural energizante.
Funciona pra mim… Te convido pra testar e depois me contar.
Afinal ficar se culpando de não querer fazer nada, não vai resolver a situação.
Essa sensação de desanimo é um modo fisiológico de funcionar para regenerar nosso sistema físico e mental.
Ter preguiça não é um problema, procrastinar que é!
Só não dá pra se entregar sempre, kkkk….
O jeito é não ficar parado e sacudir a poeira! Bora começar?
5 Dicas para um planejamento de sucesso
Formas de experienciar a vida pessoal – parte 2
Como colocar seu plano em ação
O relatório anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT) indica um cenário crítico para a economia brasileira e prevê que a taxa de desemprego chegue a 7,7% em 2016. O número preocupa empresários e trabalhadores de diversos segmentos do mercado que se empenham para conter os gastos e driblar os efeitos da crise.
Diante desse quadro, quero chamar a sua atenção para a oportunidade de crescimento de uma pessoa temporariamente desempregada. Você deve estar se perguntando: “mas é possível”? Vou te mostrar que sim!
No início, o desespero promove uma espécie de bloqueio da nossa capacidade de mudança e inibe a ampliação da nossa percepção. O exercício é sair da condição de vítima e assumir a posição de líder da própria história. O que você vai escolher: esperar o mercado se recuperar ou se mostrar um profissional estratégico para as empresas?
Você deve estar esperando o passo a passo de como fazer isso, mas não existe solução pronta. Compartilho com você um recurso rico e que poderá ser utilizado em muitas situações: seus sentimentos! Se você souber utilizá-los, certamente irá se surpreender. Os sentimentos auxiliam a ampliar a percepção, enxergar novas possibilidades, além de fortalecer competências para enfrentar desafios pessoais e profissionais.
Neste artigo, gostaria de te convidar a cultivar a ESPERANÇA. Costumamos dar um significado paralisado e estagnado para esse sentimento, mas quero que você conheça a concepção defendida pela pesquisadora C. R. Snyder, da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos. Para Snyder, a esperança é uma forma de pensar ou um processo cognitivo muito útil para nos colocar em ação e se manifesta quando:
Como você pode perceber, a esperança é uma combinação da capacidade de se estabelecer objetivos com a tenacidade e a perseverança de trabalhar as nossas habilidades para alcançá-los. E mais, com a esperança se aprende. Snyder sugere que podemos aprender a pensar de modo esperançoso sobre os nossos objetivos, sejam eles quais forem.
Então, se você está passando por um momento difícil profissionalmente, amplie sua percepção para explorar as oportunidades disponíveis, aguce os seus sentidos e sentimentos, substitua o desespero pelo cultivo diário da esperança e vá em frente!
Pare de buscar aprovação
Como sair do confinamento?
Insatisfação: o estalo para mudanças
Como praticar o pertencimento? Você fica feliz quando percebe que alguém gosta de você? Você se preocupa com o modo como as pessoas te veem? Você gosta de ser como você é?
Somos seres sociais, influenciamos e somos influenciados constantemente uns pelos outros. Não haveria nenhum mal nisso se a gente não ultrapasse nossos limites de verdades e valores.
Necessidade de pertencimento faz parte da nossa natureza, mas você precisa ficar atenta para permanecer no lado bom do “fazer parte”, se sentir integrada e contribuir com as pessoas ao seu redor do mesmo modo que reciprocamente as pessoas contribuem também com você. Afinal, a indiferença ou o excesso de segurança também não são legais. Um extremo leva para estagnação e o outro pode levar à submissão. Nenhum dos dois é saudável.
Por pertencimento já vi pessoas fazerem coisas impressionantes, como:
Tudo isso foi impulsionado pelo desejo de ser aceita, de ser amada, de ser reconhecida e de querer manter uma situação aparentemente confortável. Se você não ficar atenta, pode ser que você passe a se adaptar, se adaptar e se adaptar até não aguentar mais. Afinal, requer muito esforço e demanda muita energia atender a essa demanda.
Isso não acontece só na vida pessoal e familiar, isso acontece muito no trabalho e nas relações profissionais. E é assim que se formam equipes improdutivas e superficiais, em que algumas pessoas mantêm suas forças focadas apenas em garantir o seu lado e não pensam em quem está em volta, nem na empresa.
Então, a melhor coisa a se fazer é abrir mão dessa personagem que neste momento encarna em você e começar a assumir sua autenticidade e sua espontaneidade. Com certeza você é bem melhor do que a personagem que vem interpretando. Ou você não acha que interpreta personagem alguma? Então comece a observar as pessoas com as quais você mais convive e irá perceber o quanto isso é comum e o quanto isso mina a maior potência que essa pessoa que você conhece tem.
Se você quer mudar esse cenário, faça um acordo para atender à sua primeira necessidade de pertencimento: aceite quem você é para pertencer a si mesma. Topa o desafio?
Como colocar seu plano em ação
Não é difícil ver em nas empresa uma “queda de braço” entre líderes disputando o quem exerce maior autoridade.
Esse tipo de briga por posição de comando é um problema recorrente.
Grande parte dos seres humanos tem a necessidade de se sentir importante.
Inconscientemente, gestores deixam de lado o pensamento do que é melhor para a empresa e a sua equipe, e fixam na razão para sobrepor outros líderes.
Neste ponto que começam os conflitos de interesses e angústias entre as equipes.
Devido a alta competitividade do mercado, disputas nada saudáveis acabam ganhando forças dentro de empresa.
Discussões internas ganham foco na reuniões de medição e monitoramento de resultados.
Gestores deveriam ser exemplos de postura para seus subordinados, mas muitas vezes não é isso que acontece.
Quando um líder coloca dois gestores em xeque, e esses começam a colocar a culpa um no outro ao invés de focar na solução, cabe ao líder tomar as régias da situação e trabalhar isso.
Existem métodos para identificar o foco dos problemas, definir indicadores mensuráveis, definir precisamente questões de responsabilidade, e quando houver divergências, usar esses pontos para reverter a situação.
Outra solução interessante para contornar conflitos é a realização de constantes reuniões de expectativas de projeto.
Nelas são definidos passos a seguir e metas de equipes, deixando claros os pontos de atuação de cada líder e profissional.
Por fim, ainda existem outras formas diferenciadas de engajar os líderes e, consequentemente suas equipes, reduzindo conflitos como:
É hora de parar de gerir conflito entre líderes e passar a gerenciar e colher os frutos do sucesso de equipe unida, que joga junto, em prol do crescimento unificado da empresa.
Picuinhas e disputa de ego entre liderança é coisa do passado!
Treinamento de liderança na VIVARA
Um tema que é presente e sempre atual nas relações interpessoais é o conflito de liderança principalmente com as diversas gerações que existem atualmente.
A impactante diferença entre gerações tem trazido a tona freqüentes reflexões a respeito.
Nas organizações, cada vez mais o conflito de lideranças vem merecendo destaque e atenção de estudiosos.
A Gestão de Conflitos vem sendo cada vez mais estudada com o foco para liderança entre gerações.
Teorias e pesquisas que ampliam as percepções do comportamento humano junto com técnicas de negociação são o foco.
Trata-se de um conjunto de técnicas para mapear e gerenciar conflitos entre indivíduos, grupos e empresas.
Mas antes de falarmos sobre o outro, o ambiente ou a situação, quero propor uma reflexão sobre a nossa posição diante dessas situações:
A nossa relação com os outros constitui nossa personalidade, pois nós só existimos em relação aos outros.
As novas gerações vêm conquistando cada vez mais cargos de liderança. Seus subordinados são mais velhos, mais experientes e menos receptivos.
Este universo é repleto de muitas dificuldades em relação às lideranças e diferentes gerações trabalhando juntas.
Ter pessoas apaixonadas pelo que fazem é imprescindível para se obter o melhor resultado.
Então, como fazer para incluir cada um dos diferentes perfis neste espírito de paixão?
Vamos lembrar que os Baby Boomers são apaixonados pela bandeira da empresa.
Para estimular paixão no coração desta geração, uma boa maneira é o reconhecimento público que valorize sua dedicação.
A geração X, valoriza estabilidade financeira. Para eles vale focar em um bom plano de carreira e a possibilidade de continuar crescendo onde está.
Já a geração Y, considera o trabalho uma fonte de satisfação e aprendizado. Nesse caso vale oferecer-lhes os benefícios de um belo plano de treinamento e desenvolvimento.
Os Baby Boomers gostam de ambientes organizados, metódicos e com uma clara divisão de áreas.
Já os profissionais da Geração X preferem o ambiente que estimule a independência e o empreendedorismo como fonte de inspiração. Utilizando quadros com metas, gráficos, indicadores e outros meios que acompanhe o desenvolvimento rumo a seu objetivo.
A Geração Y produz melhor em ambientes descolados, de preferência sem previsibilidade, ou seja, nada de mesas fixas.
O uso da palavra imprime a forma com que cada líder lida com a Gestão das pessoas e suas consequências, independente da geração.
Os Baby Boomers têm dificuldade de lidar com a perda de status e poder. É comum nos depararmos com lideres que tem muita dificuldade em mudar de opinião e, principalmente, assumir isso. Eles acreditam que liderar é comandar e controlar, e por isso acabam distanciando gerações e trabalhos em equipe.
A Geração X trabalha a linguagem como ferramenta para garantir seu espaço no mercado. Ele teme perder para a Geração Y e usa todos os mecanismos para garantir o seu comprometimento com os objetivos da empresa. Um ponto muito forte desses lideres é que quando assumem este papel, procuram valorizar as competências dos seus liderados e parceiros.
Os líderes da Geração Y são impulsivos e às vezes usam as palavras para enfrentar sem medo outras posições de poder. Alguns líderes desta geração precisam trabalhar a limitação no uso da palavra falada, pois tendem a utilizar a comunicação digital na maior parte do tempo.
Por conta de serem competitivos, os Baby Boomers utilizam alianças para estabelecer parcerias que lhes tornem mais fortes em relação aos concorrentes.
Os líderes da Geração X, que tem um perfil muito empreendedor, utiliza toda a perspicácia para estabelecer relações comerciais e costumam se dedicar muito para o sucesso das alianças estabelecidas.
A Geração Y, entretanto, já procura estabelecer parcerias que otimizem seu trabalho para que consigam ter mais tempo para atender suas necessidades e desejos. Eles amam desafios e querem fazer tudo à própria maneira, com o mínimo de burocracia, evitando atividades rotineiras e controle excessivo.
Para garantir um sucesso nesse conflito de liderança, é necessário garantir um bom planejamento para atender as necessidades de todos os envolvidos e estimulá-los.
O mais importante é ter a consciência da importância de planejar iniciativas para estimular o vínculo dos relacionamentos, para que dessa forma, os resultados cheguem com facilidade.
Como lidar com conflitos entre liderança