Muitas vezes, dentro de nós, gostaríamos de dizer “não” em alguma determinada situação. Mas, por diversos motivos, acabamos dizendo “sim” contra a nossa própria vontade. Para que isso não aconteça, o passo inicial é que tenhamos claros nossos valores e estejamos confiantes em nos colocarmos assertivamente.

Dizer “não” é um posicionamento que limita, de alguma maneira, alguém ou alguma situação. Portanto, a necessidade que nós, seres humanos, temos de sermos bonzinhos, aceitos e livres de julgamentos acaba difucultando determinado posicionamento.

Quando dizemos “sim” contra a nossa vontade, seja por receio de gerar conflitos, ou por ímpeto, ou para nos livrarmos de determinada situação, não estamos contemplando verdadeiramente o próximo. Diante dessas situações, consciente ou inconscientemente, corremos o risco de arrumar um jeito para que o que está em questão não aconteça, podendo gerar um conflito maior.

A ideia não é fazer aquilo que queremos e pronto. É fazer o que achamos importante, com bom senso, lucidez e alinhados com o que estamos sentindo, considerando o entorno.

Portanto, é possível dizer “não” quando queremos. Sem sermos grosseiros e indiferentes, mas sendo verdadeiros, justos e respeitando os limites de todas as partes, inclusive os nossos.

Trabalho, família, sucesso, dinheiro, fama? O que guia você? Por que e para que você se levanta todos os dias?

Pare um pouco. Reflita sobre estas perguntas. As respostas dirão muito sobre os valores que guiam sua vida, suas ações e resultados.

Todo ser humano possui seu próprio conjunto de valores que, consciente ou inconsciente, se manifestam diariamente na nossa forma de pensar, se relacionar, agir e expressar novas ideias.

Seus valores determinam o seu modo de se relacionar com as pessoas e com o mundo à sua volta. Portanto, antes de mostrar ao mundo quais são esses valores, é imprescindível que você mesmo conheça sua essência e saiba, verdadeiramente, o que é mais importante em sua vida.

Devemos estar sempre atentos às mensagens que estamos transmitindo às pessoas com quem nos relacionamos no trabalho, em família e na sociedade. Quando não temos clareza sobre quais são os nossos valores, corremos o risco de dizer “sim” quando, na verdade, gostaríamos de dizer “não”. E, com isso, criar uma imagem distorcida de nós.

É muito comum nós gastarmos o nosso tempo dizendo o que não queremos mais para nossas vidas ao invés de focarmos, de fato, em comunicar aquilo que queremos. Tudo que vivemos e, de alguma forma, não nos faz bem, fica registrado como um incômodo de tal intensidade, que sempre é lembrado mais rapidamente do que as boas lembranças que não foram tão intensas. Porém, ter uma atitude automática de negação àquilo que não queremos viver novamente não resolve nossas questões e ainda nos atrasa na busca daquilo que realmente queremos.

Para resolver esta questão e focarmos na conquista do que verdadeiramente nos importa, tenho 2 dicas para compartilhar:

1 – Evite usar frases com a palavra “não”. O nosso cérebro ignora completamente e não registra o “não”. Ele anula a palavra e foca no restante, obedecendo o comando e ignorando a negação. Portanto, o que não queremos, acaba acontecendo, novamente. Como exemplo, posso te pedir para NÃO pensar em um elefante amarelo. Tenho certeza que você acabou de pensar em um elefante amarelinho. Construa suas falas com frases afirmativas que descrevam aquilo que você quer. Isso também vale para seus pensamentos e reflexões silenciosas.

2 – Tenha claro em sua mente: “Para que você quer o que você quer? Qual necessidade será atendida com tal conquista?” É muito importante termos claro o que queremos, o que vamos ganhar conquistando aquilo, a serviço de que está isso que queremos – realização, cumprir nosso propósito, nos sentir capazes, competentes, bem-sucedidos etc – e o que precisamos fazer para conquistar.

Falar o que não queremos é uma perda de tempo, de energia e uma autossabotagem. Pois, como o cérebro não registra o “não”, acabamos reforçando o contrário e cada vez tendo mais o que não queremos.

Então, treine sua percepção para construir maneiras de pensar e se comunicar que facilitem suas conquistas!

Todos temos uma questão que fica latente dentro de nós, de maneira mais inconsciente do que consciente, mas que precisa ser respondida para que nossa vida faça sentido. O tempo inteiro, em todas as nossas escolhas, nas interações com outros seres humanos e nas nossas atividades em geral, precisamos responder a pergunta que nunca quer calar: “O QUE EU GANHO COM ISSO?”

De fato, todos nós precisamos sentir que estamos ganhando algo – mesmo que não seja material – com tudo que fazemos em nossas vidas. “Ganhar algo” significa que as nossas escolhas e atividades estão fazendo sentido para nós. Por exemplo, por que trabalho social é tão estimulante? Parece que não estamos ganhando nada, que só estamos nos doando, não é? Mas não, estamos ganhando e muito: a satisfação de nos sentirmos melhor, a sensação de sermos importantes na vida de alguém, a relevância à medida que ajudamos outras pessoas, reconhecimento, entre outros diversos ganhos abstratos que nos completam e fazem sentido para nós, seres humanos.

Um ponto bem importante, quando estamos interagindo com as outras pessoas, é a percepção se o outro também está ganhando ao se relacionar com a gente. O que estamos oferecendo de bom? Está fazendo sentido para a outra pessoa interagir com a gente? Portanto, também é importante que haja uma troca, uma reciprocidade e que agreguemos valor à vida das pessoas.

Muitas pessoas só pensam no que vão ganhar, mas, para termos prosperidade e boa saúde nas nossas relações, é importante compreender bem a relação e o equilíbrio entre dar e receber. Não podemos ser tão soberbos a ponto de querermos apenas dar e nem egoísta a ponto de querermos apenas receber.

Logo, quando refletimos sobre o que estamos ganhando com nossas escolhas, nossas atividades e nossos relacionamentos, é importante que também pratiquemos a empatia e percebamos o que as pessoas estão ganhando interagindo com a gente. O importante é lembrar que o que traz a sensação de estar tudo ok, é mantermos a nossa intenção no “jogo do ganha-ganha”.

Existe um dilema muito grande e uma questão latente dentro de nós sobre o que é nossa responsabilidade e o que é responsabilidade do outro. Muitas vezes, nos colocamos na posição de vítima, achando que o universo ou alguém está sendo injusto com a gente, mas devemos fazer sempre a reflexão se não fomos nós mesmos que causamos determinada situação através de nossas atitudes.

Nossas palavras, nossas condutas, nossas ações, nosso esforço, nossos aprendizados e nossas ideias trazem consequências que são completamente da nossa responsabilidade. A Lei do Retorno, também chamada de Lei da “Causa e Efeito”, defende que tudo que fazemos – seja bom ou ruim – de algum modo, cedo ou tarde, voltará para nós.

Da mesma forma que devemos prestar atenção nas nossas atitudes e entender que as consequências delas são responsabilidade nossa, precisamos parar com a síndrome do “super-herói” que sempre quer assumir a responsabilidade pelas consequências das atitudes das outras pessoas. Quando conseguimos tornar isso bem claro, a nossa vida fica mais leve, mais justa e começa a fazer mais sentido.

Portanto, devemos assumir o papel de protagonistas da nossa história e evitar atribuir a responsabilidade aos outros pelo que de negativo ou positivo nos acontece. Cada escolha mostra um caminho diferente, cabe a nós escolhermos por onde desejamos caminhar e construir nossa jornada evolutiva. Aliás, é importante lembrar que “não escolher” já foi uma escolha.

O julgamento é algo intrínseco do ser humano. Mas, nos traz consequências muito negativas e é um dos maiores causadores da dificuldade de vínculos. Ninguém gosta de ficar sendo julgado o tempo todo, de ficar sendo apontado negativamente. Portanto, é importante que trabalhemos, sempre, a suspensão dessa “voz interna chamada julgamento”.

Uma das formas para calar essa voz, é tomando cuidado com a nossa comunicação. Ao falar sobre algum assunto com alguém – seja em uma conversa informal, um bate papo ou um feedback sobre algo específico -, precisamos estar atentos às palavras que utilizaremos e a forma como as organizamos para não sermos cruéis, mesmo que sem querer. É importante não utilizarmos o verbo “ser”, apontando que a pessoa em questão seja “isso” ou “aquilo”. Mas, sim, citar a situação a partir do fato e do contexto. Por exemplo, é diferente falarmos que alguém teve um comportamento agressivo em determinada situação ao invés de falarmos que a pessoa é agressiva. Quando conseguimos analisar o fato em questão, passamos a considerar as atitudes dentro dos contextos, ao invés de julgarmos alguém por esta situação específica.

Outra forma de calar essa “voz interna chamada julgamento”, é parando de interferir na vida das pessoas para resolver algo que elas mesmas podem resolver. Quando fazemos isso, estamos, inconscientemente, julgando o outro de incompetente para resolver seu próprio desafio.

Não é fácil, mas precisamos fazer esse exercício diário para nos livrarmos desses julgamentos. Eles são tão prejudiciais, que podem até fazer mal para a nossa saúde. Além de nos excluir, cada vez mais dos grupos aos quais queremos pertencer. Logo, é muito importante olharmos os fatos, analisar com calma, evitar rótulos e estereótipos, como se as pessoas estivessem dentro de caixinhas e, acima de tudo, sempre olhar para nós mesmos antes de julgarmos alguém.

Em toda a nossa vida precisamos fazer escolhas a todo momento. Essas escolhas que, muitas vezes, nos deixam confusos, nos colocam em situações complicadas, incomodados ou, até mesmo, pensando em deixá-las de lado, definem o sucesso e as derrotas da vida. E mais: TODAS ELAS TÊM CONSEQUÊNCIAS.

A liberdade de escolha representa o que difere o ser humano. Ao mesmo tempo que decidir é uma possibilidade, torna-se também um grande sofrimento quando nos mantemos na indecisão e na incapacidade de orientar nossas decisões, já que todas elas são influenciadas pelo inconsciente, pelos sentimentos e repertórios das nossas vidas.

Um posicionamento pode nos custar indiferenças, tristezas, mas, também, muitas alegrias. E é extremamente necessário. A indecisão demasiada pode nos levar ao adoecimento e a um conflito emocional.

Ao nos colocarmos como reféns de uma decisão que pode ser tomada por nós mesmos, é importante que possamos “colocar na balança” os prós e contras, pensando que ela sempre envolverá uma ação e uma consequência. Por outro lado, viver sem um posicionamento ou atrelado sempre às decisões de terceiros, pode também ter um preço muito alto, pois, em algum momento de consciência, vamos adotar uma postura negativa, culpando-os e eximindo-nos da nossa parte na história.

Muitas vezes, adotamos uma postura de procrastinação, tentando empurrar o máximo de tempo possível a tomada da decisão. O que pode até nos ajudar por um tempo (enquanto estamos avaliando algo). Mas, se essa postura for adotada sempre, gerará um ciclo de ansiedade e angústia, pois sempre estaremos “correndo” ou atrasados para resolver algo.

Portanto, devemos ter a consciência da importância das escolhas e suas consequências, para que possamos sempre avaliar da forma mais consciente possível e tomarmos as decisões na hora certa.

Confira um breve “passo-a-passo” com as fases comuns para a tomada da decisão:

• CONFIANÇA E CONTEXTO: Criar um ambiente propício a tomadas de decisão. Perceber como está nosso nível de confiança em relação a nós mesmos e ao contexto no qual estamos inseridos, investigando a situação em detalhes e criando uma visão sistêmica em busca da causa raíz.

• HIPÓTESES: Gerar boas alternativas e explorar as opções possíveis para resolver a questão em nós mesmos, em primeiro lugar.

• IMPACTO: fazer uma ressonância dos problemas e avaliar os possíveis impactos e consequências que essa decisão irá causar. Não só em nós, mas, também, nas pessoas a nossa volta. Uma pergunta que podemos nos fazer para ajudar nesta fase é: “E se eu não tomar essa decisão? Qual impacto esse adiamento irá causar?

• PRIORIZAÇÃO: Selecionar a melhor solução para começar a decisão;

• ENGAJAMENTO: Comunicar a decisão e envolver as pessoas mais importantes;

• MONITORAMENTO: Avaliar a implementação do plano ou ação escolhida para que seja tomada a decisão.

Perdemos a conta quando medimos a quantidade de vezes que falamos e ouvimos a frase “a confiança é a base de tudo”.  No entanto, quantas vezes verdadeiramente a consideramos em nossas práticas e em nossos relacionamentos dentro do ambiente de trabalho?

O motivo para que muitas organizações sintam dificuldade em  alcançar seus objetivos com clareza  ou para executar sua performance com excelência pode ser justamente a falta da relação de confiança entre líderes e liderados, pares ou até entre equipes.  A confiança é um dos pilares do relacionamento de trabalho que garante assertividade e que colabora com o senso de percepção e pertencimento da equipe dentro da organização, afinal, como ser produtivo por, em média, seis horas dentro de um ambiente que não te traz segurança ou tampouco confia em você?

Ano após ano estudando a respeito de conflitos organizacionais, técnicas de negociação  de comunicação não violenta, pude  elencar alguns atributos que podem ser trabalhados para que a confiança seja solidificada dentro das relações profissionais.

Seja coerente: As palavras e promessas, tanto do líder quanto do liderado precisam estar alinhadas com suas ações.

Alinhe suas expectativas: Ao definir as prioridades dentro do ambiente de trabalho, as atribuições do colaborador se tornam mais coesas e estreitam o vínculo entre empresa e funcionário.

Pratique a empatia: Ouvir e ser ouvido, se colocar no lugar dos outros também traz benefícios para os relacionamentos profissionais. A empatia também aguça a percepção, aumentando o senso de urgência para tarefas que demandam mais esforços da equipe.

Diminua pré-conceitos: Deixar de julgar a atitude do colega ou do líder permite que a ligação ao factual se torne mais precisa. Experimente questionar e chegar a conclusões em conjunto antes de tentar entender sozinho os motivos do porque algumas decisões foram tomadas.

Estimule a flexibilidade: negociações de prazos e acordos internos devem ser bem-vindos em todas as relações, uma vez que situações pontuais, muitas vezes, geram desgastes dentro do ambiente de trabalho.

É importante ressaltar que todos os itens que foram elencados acima são sugestões a serem seguidas e não padrões, ou seja, o ideal é primeiro entender o modelo de negócio e atuação da empresa antes de aplicá-los de modo adaptado ao seu ambiente, assim é possível constituir essa via de mão dupla baseada na confiança. Entender o funcionamento quanto ao líder e o liderado – o know how que adquirimos durante a nossa jornada profissional, também garante a assertividade e excelência que já mencionamos. Experimente trabalhar seus atributos diariamente, em conjunto com seus colegas! Os resultados virão em breve.

Todo dia acontecem coisas diferentes nas nossas vidas. Algumas que estão fora do nosso controle, outras que são consequências de escolhas e hábitos nossos. A forma com a qual encaramos esses acontecimentos – sejam eles bons ou ruins -, é extremamente responsável pelo impacto dos mesmos nas nossas vidas.

A forma como vamos significar e armazenar cada acontecimento na nossa vida, determina como vamos agir sobre determinado momento.

O significado pode ser prositivo, negativo ou neutro. E, de acordo com esse significado, tomaremos nossas atitudes. Por isso, é bastante importante que signifiquemos da melhor forma possível. Mas, caso algum significado não seja dado de forma correta, não tem problema!! É importante saber que podemos ressignificar.

Ressignificação é a habilidade que temos de atribuir um significado positivo e satisfatório para um acontecimento que muito nos incomoda ou prejudica, de tal forma que, após ressignificado, passamos a encará-lo de outra maneira, conseguindo extrair novos aprendizados e novas perspectivas de crescimento.

Quem pensa que é fácil, está muito enganado. Estamos programados a sempre encaixar a realidade em nosso quadro de referência, portanto, mudar o curso dos acontecimentos para lançar um novo olhar sobre a situação, demanda um “vôo” para conseguir enxergar de longe todo o contexto e uma aterrissagem para voltar e intervir de forma mais consciente.

Embora não seja fácil, principalmente quando estamos vivenciando o processo, ressignificar é possível e pode trazer muitos benefícios àqueles que se aventuram a ter um olhar diferenciado sobre toda e qualquer situação. Além do mais, feito de forma consciente, com foco, buscando novos aprendizados, novas alternativas e novas motivações para sair de uma situação complexa é uma excelente forma de potencializar sua capacidade de superação em momentos adversos.

Em muitos setores e países, as ocupações ou especialidades mais procuradas não existiam há cinco ou dez anos e o ritmo da mudança deve acelerar. A previsão é que  65% das crianças que entram na escola primária hoje irão trabalhar em cargos  que ainda não existem, revela relatório do Fórum Econômico Mundial 2018. O fim do trabalho para toda a vida, a evolução da Internet e das mídias sociais significam que hoje a escolha dos caminhos profissionais está em nossas mãos.

Diante desse quadro, é preciso chamar sua atenção para a oportunidade de crescimento de uma pessoa temporariamente desempregada. Você deve estar se perguntando: “mas é possível”? Vou mostrar que sim!

No início, o desespero promove uma espécie de bloqueio da nossa capacidade de mudança e inibe a ampliação da nossa percepção. O exercício é sair da condição de vítima e assumir a posição de líder da própria história. O que você vai escolher: esperar o mercado se recuperar ou se mostrar um profissional estratégico para as empresas?

Não existe solução pronta. Mas existe um recurso rico que poderá ser utilizado em muitas situações: seus sentimentos. Se você souber utilizá-los, certamente irá se surpreender. Eles auxiliam a ampliar a percepção, enxergar novas possibilidades, além de fortalecer competências para enfrentar desafios pessoais e profissionais.

Gostaria de fazer um convite: cultive a esperança. Costumamos dar um significado paralisante e estagnado para esse sentimento, mas quero que você conheça a concepção defendida pela pesquisadora C. R. Snyder, da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos. Para ela, a esperança é uma forma de pensar ou um processo cognitivo muito útil para nos colocar em ação e se manifesta em três circunstâncias.

A primeira é quando possuímos a habilidade de estabelecer objetivos realistas (sabemos onde queremos chegar). A segunda é no momento em que somos capazes de planejar como atingir esses objetivos, o que inclui a capacidade de sermos flexíveis e desenvolvermos rotas alternativas (sabemos como chegar lá, somos persistente, podemos nos decepcionar e tentar novamente). E a terceiro e última é quando acreditamos em nós mesmos (podemos fazer isso!).

Como você pode perceber, a esperança é uma combinação da capacidade de estabelecer objetivos com a tenacidade e a perseverança de trabalhar as nossas habilidades para alcançá-los. E mais, com a esperança se aprende permanentemente. Snyder sugere que podemos aprender a pensar de modo esperançoso sobre os nossos objetivos, sejam eles quais forem.

Então, se você está passando por um momento difícil profissionalmente, amplie sua percepção para explorar as oportunidades disponíveis, aguce os seus sentidos e sentimentos, substitua o desespero pelo cultivo diário da esperança e vá em frente!

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