Será que você tem plena consciência de quem você é e está contando a melhor versão da sua história? Honrar e respeitar o seu passado é completamente essencial para ser quem você é no presente – tanto para você mesmo, como para o mundo e para as pessoas ao seu redor. Afinal, o “hoje”, além de conter muita coisa sobre o passado, nada mais é do que a interpretação dele. Então, diante disso, será que você conta a melhor versão de você?

Ter autoconhecimento é fundamental para alcançarmos o sucesso que tanto almejamos. É através dele que conseguimos detectar a raiz do problema e encontrar as respostas para superar tudo àquilo que nos aflige e nos sentirmos verdadeiramente plenos. Quando temos essa clareza, também temos a chance de vencer as crenças e comportamentos limitantes, nos empoderar e conquistar maior plenitude, autossatisfação e a paz que precisamos para ter equilíbrio em todas as instâncias de nossa vida.

Não dá para apagar o nosso passado e nem inventar uma nova história para a nossa vida que já passou. Portanto, é importante aceitar, por mais dolorosa e traumática que possa ser, todas as partes que a compõem. Toda história de vida tem seu valor, tem seus pontos positivos e ensinamentos.

Todos nós precisamos de energia, força, entusiasmo e motivação para viver cada dia, completar bem as nossas tarefas, percorrer plenamente e ver sentido em cada sutileza que aparece no meio do caminho para alcançarmos nossos objetivos. Portanto, de onde tiramos essa energia que nos abastece no dia-a-dia?

Cada ser humano possui suas características individuais, mas é a energia que vem do amor que potencializa nossas melhores competências e nossas habilidades mais produtivas. Se restringirmos o amor das nossas vidas – não só na questão de relacionamento íntimo, mas também na amorosidade pelo ser humano enquanto indivíduo, o amor pelas nossas atividades funcionais, e a amorosidade no cuidado com o impacto que geramos na vida dos outros (seja na convivência pessoal ou profissional) -, não só gastaremos uma energia desnecessária, como estaremos sabotando a nossa própria potência.

O amor multiplica o melhor que temos de nós e permite que a humanidade não se extinga no seu egoísmo cego. O amor revela e desvela. Esta força explica tudo e dá sentido à vida.

Se aceitarmos que a energia necessária para melhorar o mundo pode ser obtida através do amor, chegaremos à conclusão de que é a força mais poderosa que existe, porque é ilimitada.

Portanto, é o amor que nos dá a energia necessária para que possamos executar tudo em nossas vidas da forma mais plena e completa. Além de fazer com que cada coisa tenha sentido e nos preencha genuinamente.

Todos temos uma questão que fica latente dentro de nós, de maneira mais inconsciente do que consciente, mas que precisa ser respondida para que nossa vida faça sentido. O tempo inteiro, em todas as nossas escolhas, nas interações com outros seres humanos e nas nossas atividades em geral, precisamos responder a pergunta que nunca quer calar: “O QUE EU GANHO COM ISSO?”

De fato, todos nós precisamos sentir que estamos ganhando algo – mesmo que não seja material – com tudo que fazemos em nossas vidas. “Ganhar algo” significa que as nossas escolhas e atividades estão fazendo sentido para nós. Por exemplo, por que trabalho social é tão estimulante? Parece que não estamos ganhando nada, que só estamos nos doando, não é? Mas não, estamos ganhando e muito: a satisfação de nos sentirmos melhor, a sensação de sermos importantes na vida de alguém, a relevância à medida que ajudamos outras pessoas, reconhecimento, entre outros diversos ganhos abstratos que nos completam e fazem sentido para nós, seres humanos.

Um ponto bem importante, quando estamos interagindo com as outras pessoas, é a percepção se o outro também está ganhando ao se relacionar com a gente. O que estamos oferecendo de bom? Está fazendo sentido para a outra pessoa interagir com a gente? Portanto, também é importante que haja uma troca, uma reciprocidade e que agreguemos valor à vida das pessoas.

Muitas pessoas só pensam no que vão ganhar, mas, para termos prosperidade e boa saúde nas nossas relações, é importante compreender bem a relação e o equilíbrio entre dar e receber. Não podemos ser tão soberbos a ponto de querermos apenas dar e nem egoísta a ponto de querermos apenas receber.

Logo, quando refletimos sobre o que estamos ganhando com nossas escolhas, nossas atividades e nossos relacionamentos, é importante que também pratiquemos a empatia e percebamos o que as pessoas estão ganhando interagindo com a gente. O importante é lembrar que o que traz a sensação de estar tudo ok, é mantermos a nossa intenção no “jogo do ganha-ganha”.

Imagine-se numa piscina. Agora, você está segurando um objeto que insiste em boiar enquanto tenta escondê-lo. Há um esforço muito grande nisso. Você compete com ele até a exaustão e, sem sucesso, decide soltá-lo para que boie.

Quando mencionamos confinamento, inclusive dentro do ambiente de trabalho, podemos usar essa metáfora para entendê-lo melhor. O esforço que um indivíduo faz ao tentar se esconder, muitas vezes, pode ser energia gasta em potências que talvez nem ele tenha conhecimento do poder que exerce dentro da sua vida profissional.

Os motivos que fazem o profissional esconder algumas qualidades, potências ou atributos podem ser muitos, mas o que mais observo durante as sessões de coaching é o medo de julgamentos dos colegas ou da liderança. Dificilmente conseguimos olhar para nós mesmos e entender como o que consideramos defeito, pode ser uma qualidade marcante e ser usada como uma potência que nos ajuda a alavancar a carreira.

A culpa é do confinado? Aquele que esconde as suas reais potências e se inibe durante a sua rotina de trabalho? Claro que não! Então, podemos colocar a culpa em seus colegas ou suas lideranças, que podem ser considerados os culpados em não o incentivarem a mostrar outros traços de sua personalidade? Também não.

Para que novos traços sejam exaltados, é necessário reconhecer a dualidade de si mesmo e de todos os indivíduos que dividimos o nosso espaço profissional. Tanto quanto um lado pode ser claro ou escuro, uma pessoa que tem ou demonstra “medo” em algumas tarefas do dia-a-dia, não precisa ser necessariamente medrosa, mas sim, alguém prevenida, por exemplo.

No entanto, reconhecer suas nuances, dualidades e transformar os pontos considerados “fracos” em “fortes”, bem como aplica-lo no mercado de trabalho, não é uma tarefa rápida. É uma busca pelo autoconhecimento, aceitação e afirmação da identidade em sua totalidade, aprendendo a explorá-las do modo mais assertivo possível no meio profissional.

Técnicas de coaching, do contrário que muitos pensam, são feitas exatamente para ajudar os profissionais a enxergarem novos horizontes e não mudá-los. O indivíduo entenderá melhor sobre si mesmo e poderá exercer uma performance e prover melhores resultados.

Existe um dilema muito grande e uma questão latente dentro de nós sobre o que é nossa responsabilidade e o que é responsabilidade do outro. Muitas vezes, nos colocamos na posição de vítima, achando que o universo ou alguém está sendo injusto com a gente, mas devemos fazer sempre a reflexão se não fomos nós mesmos que causamos determinada situação através de nossas atitudes.

Nossas palavras, nossas condutas, nossas ações, nosso esforço, nossos aprendizados e nossas ideias trazem consequências que são completamente da nossa responsabilidade. A Lei do Retorno, também chamada de Lei da “Causa e Efeito”, defende que tudo que fazemos – seja bom ou ruim – de algum modo, cedo ou tarde, voltará para nós.

Da mesma forma que devemos prestar atenção nas nossas atitudes e entender que as consequências delas são responsabilidade nossa, precisamos parar com a síndrome do “super-herói” que sempre quer assumir a responsabilidade pelas consequências das atitudes das outras pessoas. Quando conseguimos tornar isso bem claro, a nossa vida fica mais leve, mais justa e começa a fazer mais sentido.

Portanto, devemos assumir o papel de protagonistas da nossa história e evitar atribuir a responsabilidade aos outros pelo que de negativo ou positivo nos acontece. Cada escolha mostra um caminho diferente, cabe a nós escolhermos por onde desejamos caminhar e construir nossa jornada evolutiva. Aliás, é importante lembrar que “não escolher” já foi uma escolha.

Perdemos a conta quando medimos a quantidade de vezes que falamos e ouvimos a frase “a confiança é a base de tudo”.  No entanto, quantas vezes verdadeiramente a consideramos em nossas práticas e em nossos relacionamentos dentro do ambiente de trabalho?

O motivo para que muitas organizações sintam dificuldade em  alcançar seus objetivos com clareza  ou para executar sua performance com excelência pode ser justamente a falta da relação de confiança entre líderes e liderados, pares ou até entre equipes.  A confiança é um dos pilares do relacionamento de trabalho que garante assertividade e que colabora com o senso de percepção e pertencimento da equipe dentro da organização, afinal, como ser produtivo por, em média, seis horas dentro de um ambiente que não te traz segurança ou tampouco confia em você?

Ano após ano estudando a respeito de conflitos organizacionais, técnicas de negociação  de comunicação não violenta, pude  elencar alguns atributos que podem ser trabalhados para que a confiança seja solidificada dentro das relações profissionais.

Seja coerente: As palavras e promessas, tanto do líder quanto do liderado precisam estar alinhadas com suas ações.

Alinhe suas expectativas: Ao definir as prioridades dentro do ambiente de trabalho, as atribuições do colaborador se tornam mais coesas e estreitam o vínculo entre empresa e funcionário.

Pratique a empatia: Ouvir e ser ouvido, se colocar no lugar dos outros também traz benefícios para os relacionamentos profissionais. A empatia também aguça a percepção, aumentando o senso de urgência para tarefas que demandam mais esforços da equipe.

Diminua pré-conceitos: Deixar de julgar a atitude do colega ou do líder permite que a ligação ao factual se torne mais precisa. Experimente questionar e chegar a conclusões em conjunto antes de tentar entender sozinho os motivos do porque algumas decisões foram tomadas.

Estimule a flexibilidade: negociações de prazos e acordos internos devem ser bem-vindos em todas as relações, uma vez que situações pontuais, muitas vezes, geram desgastes dentro do ambiente de trabalho.

É importante ressaltar que todos os itens que foram elencados acima são sugestões a serem seguidas e não padrões, ou seja, o ideal é primeiro entender o modelo de negócio e atuação da empresa antes de aplicá-los de modo adaptado ao seu ambiente, assim é possível constituir essa via de mão dupla baseada na confiança. Entender o funcionamento quanto ao líder e o liderado – o know how que adquirimos durante a nossa jornada profissional, também garante a assertividade e excelência que já mencionamos. Experimente trabalhar seus atributos diariamente, em conjunto com seus colegas! Os resultados virão em breve.

O julgamento é algo intrínseco do ser humano. Mas, nos traz consequências muito negativas e é um dos maiores causadores da dificuldade de vínculos. Ninguém gosta de ficar sendo julgado o tempo todo, de ficar sendo apontado negativamente. Portanto, é importante que trabalhemos, sempre, a suspensão dessa “voz interna chamada julgamento”.

Uma das formas para calar essa voz, é tomando cuidado com a nossa comunicação. Ao falar sobre algum assunto com alguém – seja em uma conversa informal, um bate papo ou um feedback sobre algo específico -, precisamos estar atentos às palavras que utilizaremos e a forma como as organizamos para não sermos cruéis, mesmo que sem querer. É importante não utilizarmos o verbo “ser”, apontando que a pessoa em questão seja “isso” ou “aquilo”. Mas, sim, citar a situação a partir do fato e do contexto. Por exemplo, é diferente falarmos que alguém teve um comportamento agressivo em determinada situação ao invés de falarmos que a pessoa é agressiva. Quando conseguimos analisar o fato em questão, passamos a considerar as atitudes dentro dos contextos, ao invés de julgarmos alguém por esta situação específica.

Outra forma de calar essa “voz interna chamada julgamento”, é parando de interferir na vida das pessoas para resolver algo que elas mesmas podem resolver. Quando fazemos isso, estamos, inconscientemente, julgando o outro de incompetente para resolver seu próprio desafio.

Não é fácil, mas precisamos fazer esse exercício diário para nos livrarmos desses julgamentos. Eles são tão prejudiciais, que podem até fazer mal para a nossa saúde. Além de nos excluir, cada vez mais dos grupos aos quais queremos pertencer. Logo, é muito importante olharmos os fatos, analisar com calma, evitar rótulos e estereótipos, como se as pessoas estivessem dentro de caixinhas e, acima de tudo, sempre olhar para nós mesmos antes de julgarmos alguém.

Em muitos setores e países, as ocupações ou especialidades mais procuradas não existiam há cinco ou dez anos e o ritmo da mudança deve acelerar. A previsão é que  65% das crianças que entram na escola primária hoje irão trabalhar em cargos  que ainda não existem, revela relatório do Fórum Econômico Mundial 2018. O fim do trabalho para toda a vida, a evolução da Internet e das mídias sociais significam que hoje a escolha dos caminhos profissionais está em nossas mãos.

Diante desse quadro, é preciso chamar sua atenção para a oportunidade de crescimento de uma pessoa temporariamente desempregada. Você deve estar se perguntando: “mas é possível”? Vou mostrar que sim!

No início, o desespero promove uma espécie de bloqueio da nossa capacidade de mudança e inibe a ampliação da nossa percepção. O exercício é sair da condição de vítima e assumir a posição de líder da própria história. O que você vai escolher: esperar o mercado se recuperar ou se mostrar um profissional estratégico para as empresas?

Não existe solução pronta. Mas existe um recurso rico que poderá ser utilizado em muitas situações: seus sentimentos. Se você souber utilizá-los, certamente irá se surpreender. Eles auxiliam a ampliar a percepção, enxergar novas possibilidades, além de fortalecer competências para enfrentar desafios pessoais e profissionais.

Gostaria de fazer um convite: cultive a esperança. Costumamos dar um significado paralisante e estagnado para esse sentimento, mas quero que você conheça a concepção defendida pela pesquisadora C. R. Snyder, da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos. Para ela, a esperança é uma forma de pensar ou um processo cognitivo muito útil para nos colocar em ação e se manifesta em três circunstâncias.

A primeira é quando possuímos a habilidade de estabelecer objetivos realistas (sabemos onde queremos chegar). A segunda é no momento em que somos capazes de planejar como atingir esses objetivos, o que inclui a capacidade de sermos flexíveis e desenvolvermos rotas alternativas (sabemos como chegar lá, somos persistente, podemos nos decepcionar e tentar novamente). E a terceiro e última é quando acreditamos em nós mesmos (podemos fazer isso!).

Como você pode perceber, a esperança é uma combinação da capacidade de estabelecer objetivos com a tenacidade e a perseverança de trabalhar as nossas habilidades para alcançá-los. E mais, com a esperança se aprende permanentemente. Snyder sugere que podemos aprender a pensar de modo esperançoso sobre os nossos objetivos, sejam eles quais forem.

Então, se você está passando por um momento difícil profissionalmente, amplie sua percepção para explorar as oportunidades disponíveis, aguce os seus sentidos e sentimentos, substitua o desespero pelo cultivo diário da esperança e vá em frente!

Em toda a nossa vida precisamos fazer escolhas a todo momento. Essas escolhas que, muitas vezes, nos deixam confusos, nos colocam em situações complicadas, incomodados ou, até mesmo, pensando em deixá-las de lado, definem o sucesso e as derrotas da vida. E mais: TODAS ELAS TÊM CONSEQUÊNCIAS.

A liberdade de escolha representa o que difere o ser humano. Ao mesmo tempo que decidir é uma possibilidade, torna-se também um grande sofrimento quando nos mantemos na indecisão e na incapacidade de orientar nossas decisões, já que todas elas são influenciadas pelo inconsciente, pelos sentimentos e repertórios das nossas vidas.

Um posicionamento pode nos custar indiferenças, tristezas, mas, também, muitas alegrias. E é extremamente necessário. A indecisão demasiada pode nos levar ao adoecimento e a um conflito emocional.

Ao nos colocarmos como reféns de uma decisão que pode ser tomada por nós mesmos, é importante que possamos “colocar na balança” os prós e contras, pensando que ela sempre envolverá uma ação e uma consequência. Por outro lado, viver sem um posicionamento ou atrelado sempre às decisões de terceiros, pode também ter um preço muito alto, pois, em algum momento de consciência, vamos adotar uma postura negativa, culpando-os e eximindo-nos da nossa parte na história.

Muitas vezes, adotamos uma postura de procrastinação, tentando empurrar o máximo de tempo possível a tomada da decisão. O que pode até nos ajudar por um tempo (enquanto estamos avaliando algo). Mas, se essa postura for adotada sempre, gerará um ciclo de ansiedade e angústia, pois sempre estaremos “correndo” ou atrasados para resolver algo.

Portanto, devemos ter a consciência da importância das escolhas e suas consequências, para que possamos sempre avaliar da forma mais consciente possível e tomarmos as decisões na hora certa.

Confira um breve “passo-a-passo” com as fases comuns para a tomada da decisão:

• CONFIANÇA E CONTEXTO: Criar um ambiente propício a tomadas de decisão. Perceber como está nosso nível de confiança em relação a nós mesmos e ao contexto no qual estamos inseridos, investigando a situação em detalhes e criando uma visão sistêmica em busca da causa raíz.

• HIPÓTESES: Gerar boas alternativas e explorar as opções possíveis para resolver a questão em nós mesmos, em primeiro lugar.

• IMPACTO: fazer uma ressonância dos problemas e avaliar os possíveis impactos e consequências que essa decisão irá causar. Não só em nós, mas, também, nas pessoas a nossa volta. Uma pergunta que podemos nos fazer para ajudar nesta fase é: “E se eu não tomar essa decisão? Qual impacto esse adiamento irá causar?

• PRIORIZAÇÃO: Selecionar a melhor solução para começar a decisão;

• ENGAJAMENTO: Comunicar a decisão e envolver as pessoas mais importantes;

• MONITORAMENTO: Avaliar a implementação do plano ou ação escolhida para que seja tomada a decisão.

A maioria das pessoas acha que quando demonstramos compreensão ou nos colocamos no lugar do próximo, percebendo que para ele tal situação só é possível daquele jeito, é quase uma demonstração de concordância com tal atitude. Mas não é!

O fato de compreendermos as atitudes da outra pessoa, não significa que concordamos com as mesmas. Para nós, pode ser que não funcione de determinado jeito, mas é possível que haja compreensão e entendimento que, para algumas pessoas, só funciona daquela forma.

Portanto, a maior conexão que o ser humano pode criar com o outro ser humano é respeitar as diferenças e a unicidade de cada um. Entender as peculiaridades, os valores do próximo, as maneiras de fazer escolhas e as diferentes prioridades são demonstrações de compreensão, o que nos ajuda a nos relacionar melhor, tornar a convivência mais leve e acabar com a exigência de que o outro tem que funcionar ou agir da mesma forma que nós, pois isso gera muito desconforto e angústia.

A verdadeira compreensão torna a aproximação mais fluida e aumenta a conexão com o próximo, pois, ao invés da pessoa se sentir criticada e ameaçada, se sente compreendida. Logo, compreender não significa concordar, mas é extremamente necessário para que as relações humanas fiquem cada vez melhores e mais leves.

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